Magia de Amor

Já que eu não posso viver um grande amor, ao menos me deixe sonhar...

domingo, 1 de agosto de 2010

Eloquência.

Não; não,
me olhes assim
com este olhar eloquente;
não penses que sou doente,
somente é amor por você.
Gosto do seu olhar de anjo.
Deste, que nos vigia, dia e noite
noite e dia.
Veja; nos olha, com olhar de malícia,
pois espia as nossas delícia de amor
sem fim.
Neste imenso lago
cercado de belos montes;
paisagem verdejante;
desfrutamos este viver.
No barco da nossa paixão,
não é mera ilusão;
aos toques de nossos corações.
Seus lábios; aos meus.
Suas mãos; a me tocar.
Nossas bocas a sussurrar;
todas as palvras
de amor.
Mas não somente,
a paisagem para testemunhar.
Enquanto um anjo,
em sua inocencia dorme,
nas pétalas de rosa,
ha outro a nos vigiar.
Sorrindo matreiramente;
tendo as rosas como esconderijo.
Mas nada disso impede; do amor
encandecer nossos corpos.
Corpos que se entrelaçam;
nas chamas do nosso amor.
Assim é que eu
te quero sempre.
Contando as horas,
para estar comigo.
Pois será sempre um,
encontro inconsequente,
mas plenamente conciente;
de um grande e eterno amor.
E o anjo não será displicente.
E sempre assistirá,
nossos encontros
inconsequentes.
E se esconderá,
como uma
estrela cadente.
E com seu
sorriso matreiro,
vivenciará mais
uma vez o nosso amor.
aut. Elvira Roethig.

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